Ópera Nacional da Letónia (Letónia)
2/10 (4.ª-feira); 20:00
Centro Cultural de Macau - Grande Auditório
Bilhetes: MOP 450, 350, 250, 150
Compositor e Libretista: Richard Wagner (1813-1883)
Estreia da Produção: 21 de Abril de 2006 (Reposição: 8 de Março de 2013)
Produção: Ópera Nacional da Letónia
Maestrina: Joana Mallwitz
Encenador: Stefan Herheim
Encenadora da Reposição: Therese Schmidt
Designer de Cenografia e Guarda-roupa: Heike Scheele
Dramaturgo: Alexander Meier-Dörzenbach
Caracterização: Dace Caica
Assistentes de Encenação: Līga Ozola e Susanne-Solveig Meyer
Assistente de Designer de Cenografia e Guarda-roupa: Julia Schnittger
Assistente de Cenografia: Juris Salmanis
Equipa de Adereços: Valdemārs Mucenieks, Inita Roziņa e Jānis Grīnbergs
Equipa de Luzes: Ainārs Kabucis e Sandra Bermaka
Instrutores de Voz: Margarita Gruzdeva, Anita Garanča e Paolo de Napoli
Instrutor de Língua: Peter Tomek
Pianista de Ensaios Principal: Mārtiņš Zilberts
Pianistas de Ensaios: Laila Holberga e Ilze Ozoliņa
Concertino da Orquestra: Svetlana Okuņa
Personagens e Elenco:
Wotan Ralf Lukas, Baixo-barítono
Donner Armands Siliņš, Baixo-barítono
Froh Andris Ludvigs, Tenor
Loge Göran Eliasson, Tenor
Fafner Krišjānis Norvelis, Baixo
Fasolt Rihards Mačanovskis, Baixo-barítono
Alberich Oliver Zwarg, Barítono
Mime Bengt-Ola Morgny, Tenor
Fricka Ursula Hesse von den Steinen, Meio-soprano
Freia Dana Bramane, Soprano
Erda Ilona Bagele, Contralto
Woglinde Yulianna Bawarska, Soprano
Wellgunde Aira Rūrāne, Soprano
Flosshilde Kristīne Zadovska, Meio-soprano
A primeira ópera do ciclo Der Ring des Nibelungen, Das Rheingold apresenta o vasto mundo mítico de Wagner. Em tempos lendários, a Europa do Norte era constituída por três reinos: o submundo, onde viviam os Nibelungos; a superfície da Terra, habitada por gigantes e mortais, e as nuvens celestiais, o lar dos deuses.
O anão Alberich renuncia ao amor e rouba o ouro guardado pelas donzelas do rio Reno. Após forjar um anel de ouro mágico, este rapidamente se torna objecto de desejo de Wotan, o rei dos deuses, o qual pretende salvar dos gigantes a irmã da sua esposa. Enfurecido, Alberich lança uma maldição sobre o seu tesouro perdido - quem quer que o possua será destinado à morte...
“Os personagens nesta peça sobre o Anel usam todos os meios possíveis para obter o poder e o direito de construir uma realidade com significado para si", refere o encenador Stefan Herheim relativamente ao conceito da produção. "Até mesmo o rei dos deuses, o criador de tudo o que é real e o guardião da sua ordem, se vê prisioneiro da artificialidade da sua própria realidade. Ao longo da peça, os momentos de força e beleza, verdade e autenticidade, são expostos como esforços lastimáveis da sua veleidade. Os deuses jamais se dedicaram tanto à humanidade e os humanos nunca estiveram tanto à mercê dos deuses, desde o dia em que criaram o cenário teatral no qual se exibem e se inventam continuamente.”
Não perca a primeira encenação de sempre de uma ópera de Wagner em Macau, uma produção da Ópera Nacional da Letónia em comemoração do 200.º aniversário do nascimento do compositor!
Cantada em alemão com legendagem em chinês, português e inglês
Duração: aproximadamente 2 horas e 30 minutos, sem intervalo
Programa de Extensão do Festival Internacional de Música de Macau
PALESTRAS: Entre no Mundo da Ópera Alemã e Italiana*