26 - 28/3/2004 16:00
Museu de Macau - Auditório
Entrada livre
16:00 - Programa 1: "Momento - Mitologia - Movimentos"
1. MOMENTUM
, de Martijn Veldhoen (Holanda, 2003, 6’)
2. QUANDO ADAR ENTRA (WHEN ADAR ENTERS), de Yael Bartana (Israel, 2003,
7’)
3. MISTURA DE IDIOTA (IDIOT’S BREW), de Antonin de Bemels (Bélgica,
2002, 9’30”)
4. O PARADOXO DE ZENO (ZENO’S PARADOX), de Robert Arnold (EUA, 2003,
5’15”)
5. EXÉQUIAS DOS MORTOS (BURIAL OF THE DEAD), de Manuel Saiz (Espanha,
1999, 5’)
6. ATRAVESSANDO A PONTE DO ARCOÍRIS (CROSSING THE RAINBOW BRIDGE), de
P. Broersen/ M. Lukàcs (Holanda, 2003,14’30”)
7. STARSHIP, de Barnard Gigounon (Bélgica, 2002, 6’)
17:00 - Programa 2: "Dinheiro - Manipulação - Multiplicação"
8. O MALABARISTA
(
THE JUGGLER), de Sami Kallinen (Holanda, 2003,
7’40”)
9. SILÊNCIO HORIZONTAL (HORIZONTAL SILENCE), de Seoungho Cho (EUA,
2003, 8’30”)
10. VIDEO HACKING, de Manuel Saiz (Espanha, 1999, 4’20”)
11. PETIT PALAIS, de Anouk de Clercq and Joris Cool (Bélgica,
2002, 15’)
12. EQUESTRE (EQUESTRIAN), de Michiel van Bakel (Holanda, 2003, 4’)
13. SET 4, de Jan van Nuenen (Holanda, 2003, 3’50”)
14. UM DIA ÚTIL (A USEFUL DAY), de Janneke Küpfer (Japão/Holanda, 2003,
2’30”)
15. TRAVELOCITY, de eddie d (Holanda, 2003, 1’50”)
18:00 - Programa 3: "Memória - Museu - Milénio"
16. MM
, de William Raban (Reino Unido, 2002, 13’)
17. O QUARTO DE LEITURA (THE READING ROOM), de Stephen Connolly (Reino
Unido, 2003, 2’)
18. SACO DE MIL BOLSOS (BAG OF A THOUSAND POCKETS), de Anthea Kennedy (Reino
Unido, 2002, 8’)
19. O MUSEU FANTASMA (THE PHANTOM MUSEUM), de The Brothers Quay (Reino
Unido, 2003, 12’)
20. PRENDA (GIFT), de Mike Stubbs (Reino Unido/ D, 1997, 14’)
Curador: Hanspeter Ammann
São normalmente os políticos e os historiadores que lidam como assuntos como
o património, a tradição e a identidade. Contudo, na tentativa de criar um
programa exclusivo de Arte Vídeo para o Festival de Artes de Macau, deparámos
com novos e entusiasmantes trabalhos criados por artistas dos média
internacionais.
Convidamos o público a explorar o resultado destas tentativas artísticas de
ilustrar e visualizar componentes da evidência universal de que o conhecimento
do passado permite-nos compreender o presente e, consequentemente, construir um
melhor futuro.
Três programas diferentes darão ao público a oportunidade de pensar e
desfrutar de novos e surpreendentes trabalhos que exploram a relação entre o
património e a identidade.